Somos belos poetas, arrumados poetas
De terno e gravata, com cigarros do lado
Declarações caladas
Certezas sempre incertas
Virando garrafas e tropeçando nos fatos
De leste a oeste, de Terra a espaço
Corsários e piratas, somos bruxos e fadas
Matamos por dinheiro e rezamos por esporte
Tememos a beijos e não tememos a morte
Somos espadas cruzadas e um pedido de paz
Com a corda no pescoço
Explosão de palavras
Mas como podem poetas, digo, arrumados poetas
Andarem largados de lapso a passo?
De cores perdidas a uma ilusão do fado?
Vivendo e fugindo do tapa da realidade
Foragidos nos livros
Armados a lápis
Este e o meu aluno querido, Matheus Vila. Na verdade, ele e muito mais do que isso...
ResponderExcluirEle e o filho que eu quria ter, o amigo que todo mundo merece ter, o meu exercicio diario de amar simplesmente por amor.
Matheus, obrigada por fazer parte da minha vida.
Carla, obrigada por permitir que eu possa estar proxima de Matheus.