terça-feira, 31 de agosto de 2010

Aquele Menino Ali (27/01/10)

Sempre imprevisível, um contraste sensível
Preto ao branco, tonalidades e barrancos
Estilhaços de dias, panos costurados
Sob um sol cruel, marchando calado
Continências ao espelho, jurando ter amado
E sempre dentro de seus óculos escuros
Atua autoguerras, berrando em sussurros
Pra destrair os seus passos, sobre amores passeia
Fingindo saudade, por aventuras anceia
Difícil explicar, basicamente um menino
Nem louco, nem sóbrio
Somente franzino

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